Muitos grandolenses não sabem o porquê da Festa da Senhora da Penha.
Nos finais do século XIX por volta do ano de 1870, Grândola e Sines foram invadidos por espanhóis vindos da Catalunha, várias famílias se instalaram em Grândola e, nos anos seguintes vieram as suas famílias. Nos seus precários haveres estava incluído uma Santa a que todos eles eram devotos, a Senhora de Monserrate.
Não tardou, e com autorização do Senhor Administrador do Concelho (hoje Presidente de Câmara) construiram uma Ermida fora do povoado (Orada) que se situa na encosta da serra da penha, mais conhecido por Àgua Férrea, 50 metros no sentido poente, as ruínas ainda lá estão, para quem tiver dúvidas, é só procurar. Esta Ermida foi construida pelos Catalães, no tempo que tinham disponível e sempre que podiam, era lá o lugar de reunião. A Santa chamava-se Senhora de Monserrate, e era a cultura desta gente que estava em causa.
Agora vem a história da Senhora da Penha... Aconteceu por muitas vezes, o desaparecimento da imagem e ía aparecer lá no cimo da Penha, tantas foram as vezes que o dono da propriedade mandou os criados levarem para lá a Santa, que decidiram, com autorização, que fosse feita uma Ermida lá no cimo para onde iría a Santa. O argumento era que a Santa não queria lá estar, e os homens convenceram-se disso; estava sempre a fugir de lá!! Os Catalães não gostaram e deixaram de fazer a sua romaria à Santa. Mudaram de sítio; foram para o sítio de Céu das Rosas, que fica no caminha da Penha, na ribeira a seguir às pontes. Grândola deixou de ser aquela terra pacata com a vinda desta gente. Os seus habitantes andavam muito inquietos e receosos dos Catalães. Bebiam muito e havia zaragatas todos os dias. Viviam num aglomerado a nascente da vila que foi denominado de Bairro Danado, e noutro local mais dentro da Vila, por detás da Igreja de S.Sebastião, e que era chamado de Bairro Catalão, e mais tarde conhecido por Bairro do Quintalão. Estes pequenos apontamentos foram deixados por um familiar que viveu na época e são sem margem de dúvida verdadeiros.
Poderei até anunciar nomes conhecidos de Grândola, descendentes de Catalães, que porventura devem desconhecer este pormenor.
Na próxima publicação irei falar de passagens interessantes da época, descritos por um familiar que em 1897 já era licenciada e daí o interesse por tudo quanto a rodeava.
M E M O R A N D U M ...
Portalegre...............Amoea
Chaves....................Aquae Flaviae
Benavente...............Aritium Praetorium
Moura.....................Arucitana
Tavira.....................Balsa
Braga.....................Bracara Augusta
Arrayolos................Calantica
Porto......................Calem
Setubal...................Cetobriga
Leiria......................Callipo
Miranda do Douro....Concia
Condeixa-a-Velha....Conimbrica
Evora......................Ebora ou Liberalitas Julia
Alter do Chão..........Elteri
Agueda...................Eminium
Coina......................Equabona
Ponte de Lima..........Forum Limicorum
Elvas.......................Helvii
Povos de Alenquer....Jerabrica
Lagos......................Lacobrica
Marateca.................Malceca
Ponte de Sor............Matusaro
Aramenha................Medrobriga
Santiago de Cacem...Merobriga
Mertola....................Myrtilis Julia
Lisboa......................Olyspos ou Felicitas Julia
Beja.........................Pax Julia
Portimão...................Portus Annibalis
Alcacer do Sal...........Salacia ou Urbs
Imperatoria
Santarem.................Scalabis ou Julium
Proesidium
Aveiro.......................Talabriça
Abrantes....................Tubuci
Na aurora da humanidade, com o transito da alimentação vegetal para o onivorismo o homem perdeu o ritmo da sua periodicidade sexual, que terá sido de duas vezes por ano, por ocasião dos equinócios da primavera e do outono. Mais remotamente, ainda teria sido anual, apenas na primavera. Essa época do cio desapareceu com o frugivorismo, A civilização, a desanimalização, tal como a domesticidade para outras espécies, alterou a periodicidade sexual. No homem essa alteração, não poderia ser mais profunda. Não se pode praticar o coito todos os dias, ou mais de uma vez por dia, isto não é, porém normal; pelo contrário, ou é sintoma duma grave doença, ou prenúncio de outras. Zoroastro indicava a frequência de nove em nove dias; Solon de dez em dez; Maomé, uma vez por semana; Lutero, duas a tres vezes por semana, O Talmud autorizava o coito quotidiano. No século XVI foi estabelecida a seguinte regra: Dos vinte aos trinta anos, o homem casado pode cumprir o dever conjugal de duas a quatro vezes por semana, deixando um dia de intervalo; dos trinta aos quarenta anos; duas vezes; dos quarenta aos cinquenta, uma vez; dos cinquenta aos sessenta, o menos frequentemente possível. Isto é pelo que respeita ao homem, quase todos se desinteressam da situação da mulher, com um egoísmo indesculpável. Não obstante ela poder suportar sempre as relações sexuais, fora do período menstrual, ou do fim da gravidez.
Como o homem vive em sociedade, o convencional, o artificial, sobrepôe-se muitas vezes ao natural, ao instintivo. È uma manifestação consciente, segundo uns, um produto do eu, do inconsciente, segundo outros. È essa censura que limita a frequência das práticas sexuais. A censura social, essa porém, produz os piores resultados, quando começa a adquirir consciência, procura explicar-se pela moral e pelos respeitos humanos. É dela que as religiões se servem para tiranizar as almas e é nela que a legislação se baseia para aplicar sancões.---"O Autor que tentou tornar público esta filosofia, foi vitima de um auto de fé e incinerado pela inquisição" mas chegou aos nossos dias!!!!
NO QUINHÃO QUE CABE A PORTUGAL,NO REPARTIR DE HOMOSEXUAIS CÉLEBRES, UM NOTÁVEL DE NOME FERNÃO DE ESCALHO, MUITO FALADO NO CANCIONEIRO DO VATICANO. SABE-SE QUE O REI PEDRO, O CRU OU CRUEL, ERA UM BISEXUAL MUITO ACENTUADO, PRATICANDO A PEDERASTIA COM O SEU ESCUDEIRO AFONSO MADEIRA. OUTRA GRANDE FIGURA DE HOMOSEXUAL CONHECIDO, AFONSO DE ALBUQUERQUE (Diogo de Couto, põe na boca de Albuquerque terribil esta fraze:
Sabeis quão má gente é a da Índia, que me puseram que era puto e provaram-mo) (Mantinha relações sexuais com um clérigo.)
Fidalgos e eclesiásticos deram sempre grande contingente ao campo da amor invertido sendo inúmeras as referências que lhes são feitas, em manuscritos existentes na Torre do Tombo, com a designação de nomes e qualidades e de práticas de que eram acusados e sanções que sofreram.
( Essa colecção tem o nome de "Reportório do Nefando" Em 1912 (Lei de 20 de Julho) as penas aplicadas a quem se entregasse à prática de vícios contra a natureza, os delinquentes da homosexualidade, eram equiparados aos vadios, apanhava de um mês a um ano de prisão correcional.
A homosexualidade é tão antiga como a existência do homo sapiens. Praticaram-na os povos primitivos, espelhos dos remotos estádios da humanidade actualmente civilizada. Praticam-na alguns mamíferos superiores, é possível que tivesse sido alguma prática ritual, derivada do rito da castração. A sodomia biblica que por extensão e como prática inibitória, se transformou em pederastia. Pondo de parte o mito de Orfeu e toda a mitologia, que é abundante em referência a homosexuais, apontando como tais: Jupiter e Ganimedes, Apolo e Jacinto, Hércules e Milas, a protohistória helénica, condensada na Ilíada, indica o herói Aquiles como amante homosexual de Potrócoles.
O caso mais notável desse tempo, Solon, o legislador e Aristides, o general; o trágico Sofócoles e o intemerato Alcibíades; Socrates o grande filósofo cujo nome ficou ligado ao amor invertido, Platão, seu discípulo. Safo, a poetisa, crê-se ter sido quem primeiro exaltou a homosexualidade femenina, passando por ser sua iniciadora. Foi transplantada para Roma, porque na Grécia tinha sido requinte de intelectuais, e que proibiam os escravos de exercê-la.
Desde Julio Cesar, que foi um bisexual acentuado ( omnium virorum mulierem et omnium mulierum virum)
até o ultimo dos gladiadores, era prática corrente que sob o império de monstros como Tibério, Vitélio, Calígula, Adriano, Nero, Heliogábado, etc. atingindo proporções nunca, até então vistas nem repetidas depois. Nas letras, génios como: Vergílio, Horácio, e Ovídio, este último se não a praticou, cantou-a. No que toca ao Oriente, desde o próximo ao remoto, Egipto, Palestina, Arábia, Pérsia, Índia, China e Japão, há vestígios da sua remota antiguidade. Os livros sagrados referem-se a ele, em regra para o condenar, condenações de extraordinária dureza entre os hebreus. No domínio das letras e das artes, encontramos: Dante, Miguel Angelo,Leonardo de Vince, isto no que respeita aos naturais do territóorio que constitui a Itália. Na Prussia, Frederico o Grande Conde, era um uranista manifesto, a sua correspondência com Voltaire, deixa transparecer, pelos arroubos, os amúos, depois tudo seguido de perdão comovente, Voltaire não era insensível ás manifestações do famoso rei, declarando num dos seus escritos que: (nos seus estados cada um podia gozar à sua maneira)
---- Próximo capítulo será no que toca a Portugal----
No século XV (1471-1484) o Papa fundou em Roma três lupanares, onde as cortesãs, obrigadas a pagar-lhe cada semana um julio de oiro, e lhe rendiam por ano vinte mil ducados. O Papa dava estes lupanares aos padres, como benefícios, e o autor ouviu falar de um prelado romano detentor de dois benefícios, duma paróquia de 20 ducados. Bento IX concedeu o monopólio da prostituição a uma penitente de quem tinha sido confessor.As pensionistas eram obrigadas a ir à missa todos os dias de manhã, celebrada por um padre idoso, na igreja de Santa Maria. Um célebre Cardeal depois de ter reunido as personagens da cidade,fez-lhe um discurso, no qual disse, entre outras coisas:Entre as grandes vantagens que a vossa cidade ecebeu com a permanencia da corte pontifical, é preciso assinalar o progresso e os bons costumes e da moralidade pública. Quando viemos para aqui, havia tres ou quatro casas habitadas por mulheres de má vida;agora deixamos apenas uma: estende-se da porta oriental à porta ocidental.
Nestes lupanares não podia haver lá mulheres que fossem irmãs de cardeal! Clemente VII ocupou-se pessoalmente do testamento das prostitutas. Obrigou-as a legar metade dos seus bens ao convento de Santa Maria da Penitência. Para se subtrairem a esta doação obrigatória, as cortesãs punham as suas economias em bens com usofruto. Mas Clemente descobriu este subterfúgio e lançõu ex-comunhão contra quem consentisse tais usofrutos. O Marchal de Roma encarregado da Policia urbana recebia o aluguer das casas de prazer. Isto durou até 1870.
E nós por cá???? ........ Tinhamos o Descobridor, o célebre Infante! Filho de Rei, com fama de fundar escolas de Sagres sem nunca lá ter ido?????? Explorava miserávelmente estes lupanares. Os lupanares tinham outras funções para a Igreja!. Em Janeiro de 1779, o secretário da embaixada de França foi despojado de toda a correspondencia trocada entre o Arcebispo de Paris e o embaixador do Rei. A Santa Sé teve a audácia de fazer uso dessa correspondencia. O escândalo rebentou. O Papa teve que restituir a correspondencia e pedir desculpas. Os conventos religiosos eram os grande lupanares daquele tempo. Nos ultimos a concorrencia às grades dos conventos era feita por pretensos poetas, com o pretexto de glosar motes, iam combinar comas freiras. Em Portugal a desmoralização do clero erguia por toda a parte clamores intensos. No século XV é o próprio Pinheiro Chagas que nos diz: Do Mosteiro ddo Recião era abadessa D.Clara fernandes, filha do conde de marialva. Não sabia ler nem escrever e fôra o pai que a colocara naquele mosteiro. Dizem os docomentos, dormia carnalmente com quem lhe apetecia e em especial com Alvaro de Alvellos, de quem tinha filhos. Ao longo dos tempos que a igreja praticou sempre a seu belo prazer a exploração dos mais fracos!. Foi a sua sobrevivência! Hoje condena! Como teem má memória! exploraram sempre o próximo., Para quem acredita, foram eles que cruxificaram Cristo, mais tarde usurparam e chamaram a si o Deus de Israel!, Festas que outrora eram pagãs, hoje são religiosas, As antigas Mesquitas, hoje são igrejas, então quem são vocês?? Educaram os Povos numa linguagem religiosa de tal forma entranhada que faz parte da nossa génese: Exemp: Queira Deus, Deus queira que sim, se Deus quiser etc. e não temos outros termos que a substituam, porque ao dizermos "oxalá" estamos a dizer a mesma coisa: ox-alá-queira Deus! Peço desculpa, mas cada vez sou mais descrente! Até breve!..........
Peço desculpa aos historiadores, estoriadores, contadores de histórias, investigadores e a todos os que se interessam por esta matéria! Como a história só é contada pelos vencedores, é isso que fica para a história. Mas há as histórias que não foram contadas, talvez as dos vencidos, ou dos que ñ se faziam ouvir, mas ninguém cala a cultura dos Povos, aquela que passa de geração em geração, contada junto à lareira, que fica no subconsciente e que vai por a vida fora,contestada por uns,confirmada por outros, e é aí que está a beleza deste tema.
D. Sebastião foi um rei que não deviamos perder tempo com ele! Só fez PORCARIA! desculpem a expressão. Mas ninguém tem culpa de nascer anormal; a história diz-nos que era um homem perfeito, louro de alta estatura, olhos azuiz porte atlético etc.
Foi criado num convento longe de qualquer criança das idades dele, educado religiosamente, era um homem definhado, não segurava a baba, os padres falavam por ele e tomavam as decisões por ele.Foi aclamado com 3 anos de idade. Foi o jesuita Luiz Gonçalves da Camara escolhido para preceptor e director espiritual, desenvolveu-lhe um fanatismo tal, que conseguiu que se afastasse do mundo real e só procurasse a perfeição da vida cristã. Tendo como aio D.Afonso de Menezes, militar brioso, com facilidade o influenciou e conduziu para a catástrofe. Dizem que morreu em Alcácer Quibir em 1578, e eu acredito! e com ele a flôr da fidalguia Portuguesa.
Pode pois dizer-se que este reinado é apenas notável pelo desastre de Alcácer Quibir que foi o declinar da nossa grandeza e autonomia. Um túmulo em Belem guarda as cinzas deste imprudente rei! Sucedeu-lhe o seu tio-avô o cardel D.Henrique.. Agora vamos à moral da história: O primeiro caixote que mandaram para cá onde devia e era suposto ser o do Rei, era um monte de pedras!!!. Foi enviado um emissário a reclamar o corpo do Rei e dizendo que fora aberto o caixão e que o seu interior estava coberto de pedras..Enviado segundo caixão e lá vinha de facto um corpo !!! Mas os dizeres dão-nos tal incerteza, que foi com esse nome que ficou conhecido.
O TÚMULO DA INCERTEZA. - Conditur hoc tumulo si vera est fama Sebastos quem tulite in Lybicis mors properata plagis. Nec dicas falli Regem quis viveu credit pro Rege extinto mors quasi.
Traduzindo:- Aqui jaz, se é verdadeira a fama El-Rei D.Sebastião. a quem a morte tirou a vida nas ribeiras da Líbia. Não digas que se engana o que julga viver ainda este rei, porque pagando o tributo universal, a morte lhe deu mais gloriosa vida............
Isto não pode ser contestado porque está escrito no tumulo!... Até breve
O Título do Livro: " VIDA DE CRISTO " Vida de XPO em lingua Portuguesa.
Transcrição: Acabase ho primeyro liuro intitulado de vida de x~po em lingoagem purtugues nom aquelle que se chama da mininice saluador ho qual é apocrifo.
XV. DI. mas este que compos ho nenerable meestre Ludolfo prior do Moesteyro muy honrrado d Argentina. da ordem de muy excellente da Cartuxa. E foi tyrado seg~udo a ordem da historia euangelical:
O dual mãdou tresladar de latym em lingoagem portugues a muy alta Princesa Infante Dona Ysabel Duquessa de Coymbra e Senhora de Monte Moor ao muy pobre de virtudes dom abade do Moesteyro de sam Paullo e foy corregido e reuisto com muyta dillig~encia por os reurendos padres da Ordem de San francisco de Emxobregas de obseruãncia chamados menores.
Acabase aprohemial epistola dirigida pellos impprimidores ao serenissimo principe Rey pot~etissimo e Senhor dom Johan ho segúdo Rey de portugal.
A despeito dos anátemas dos seus doutores e das curiosas interpretações dos seus teólogos, a Igreja Católica não só fomentou o meretrício, como o organizou e explorou em seu proveito. Prova-o a história, desde o princípio do milénio anterior. Quem o afirma não é nenhum livre pensador, inimigo do catolocismo, mas um escritor de grande talento, católico praticante, cuja ortodoxia nunca foi posta em dúvida. João Bonnefon. Esse publicista católico escreveu (V LaRaison) em Agosto de 1908.
A prostituição regulamentada é uma instituição católica. Os Papas,soberanos temporais, soberanos espirituais, fomentaram práticamente o desenvolvimento legal de prostituição.
Para que não existam dúvidas:- O primeiro lupanar pontifical foi estabelecido por Bento IX. As senhoras deviam todos os dias assistir, muito cedo, a uma missa especial. Os Clérigos, prelados e nobres da igreja não deviam ser recebidos a não ser que estivessem munidos de um indulto. A casa devia estar fechada na semana Santa. A tarifa era modificada segundo as festas da igreja, sendo mais elevada nos dias santos. A senhora, depois de todas as despesas pagas, devia dar um terço dos seus lucros ao Esmoler Pontífico e o outro terço ao mordomo de Sua Santidade. O ultimo terço era reservado à directora, para as despesas de seu zêlo.
O Cardeal Barónio, o grande analista da Igreja Romana, falando dos Papas de século X, exprime-se assim: relativamente ao ano de 912: Mais horrível que nunca era então o aspecto da Igreja Romana! As cortesãs mais degradadas e as mais poderosas dominavam Roma e, a seu talante distribuiam bispados ou demitiam Bispos; e, o que é mais horrivel de dizer ou de explicar, colocavam na cadeira de S.Pedro, os seus amantes, falsos pontífices, que só deviam figurar no registo dos papas para efeitos cronológicos.
No século XIII, Guilherme Durantis, bispo de Mende, escrevia que em Roma as mulheres públicas iam viver para junto das igrejas, na vizinhança do palácio do papa e da morada dos bispos e que os cortesãos do papa as frequentavam assiduamente.
O conde D.Henrique, pseudo pai de D.Afonso Henriques, era filho de Henrique de Borgonha. Bisneto do Rei de França? Uma das opiniões! Portanto netode de Roberto, duque de Borgonha.Há várias opiniões. Casou com uma das filhas bastardas do Rei de Leão Afonso VI, chamada de D.Tereza. Foi-lhe dado o governo do território de Portugal que se estendia do Minho atá ás margens do Tejo, e o que conquistasse seria dele. Instalou-se em Guimarães, mas quem governava era um seu primo D.Raymundo que casou com D.Urraca. Aqui começa a história e contos de fadas deste País de milagres e aparições.D.Henrique tinha um filho chamado Afonso Henriques que morreu em tenra idade, diz-se por volta dos 6 anos. Para que o esforço feito até áquela altura não tivesse sido em vão, com a morte do conde D.Henrique em 1114 e andando D.Tereza enleada com Fernão Perez de Trava, Egas Moniz encobriu a morte de D.Afonso Henriques e como tinha um filho da mesma idade não teve dificuldade em dizer que o herdeiro estava ali. Aqui começa a grande mentira! Com 17 anos de idade entrou na batalha de S.Mamede contra sua Mãe?? Ela não era mãe dele. E porque foi Egas Mniz prestar vassalagem ao Rei de Espanha com os filhos com a corda ao pescoço como nos conta a nossa história?? Pois é !!! ele era filho dele!!. "-Esta História continua-"
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